Huambo – Desembarque – Parte 2
O bimotor segue por uma pista longa e pela janela eu não vejo nem sombra do aeroporto. Percorremos uma boa parte da pista, que parece ser capaz de receber aviões bem maiores ao que estou. No final da pista, quando paramos totalmente, damos uma volta de 180 graus e retornamos pelo caminho que acabamos de passar. Dois minutos se passam e me pergunto: será que é isso que chamam de táxi aéreo... Não sei se vão entender a piada – passeio pela pista, táxi... Bom, cheguei ao prédio onde vamos descer.
Como havia sentado na primeira cadeira da primeira fila, fui o primeiro a desembarcar. Assim como na partida ao desembarcar um tapete vermelho está estendido, cheio de pompa essas viagens. O prédio é simples e vejo mais à frente duas entradas, uma diz passageiros e a outra bagagens, foi fácil saber para onde ir, lógico. Percebo obras, vou descobrir na volta a Luanda que existe um projeto de ampliação em execução.
A primeira parada é na imigração que analisa meus documentos. Com uma cara de poucos amigos o agente carimba minha passagem, anota o meu nome e pergunta onde vou ficar. Informo que existe uma pessoa esperando por mim na saída. O agente devolve meus documentos e me libera.
Inusitado foi local para pegar as bagagens, mais parece um local de inspeção. Nada de esteira rolante ou coisa parecida, apenas uma estrutura metálica onde serão depositadas as bagagens. Como aqui em Angola os Angolanos não gostam de fazer fila, ou bixa se preferir, fica aquela agonia para pegar as bagagens. O carrinho com os pertences dos passageiros chega e cada um vai indicando qual é a sua. Nenhum controle para sair, mas isso é até compreensível, afinal de tão pequeno, poucos problemas de extravio de bagagem devem ocorrer. Esqueço que não estou no Brasil e mantenho a minha neura de estar a todo o momento olhando para as minhas coisas com medo que algum espertinho leve.
Já na saída Dona Helena me aguarda, ela é funcionária do INLS e veio com o Sérgio para Huambo. Subimos no carro sinalizado e seguimos até o local dos treinamentos. Estou animado.
Como havia sentado na primeira cadeira da primeira fila, fui o primeiro a desembarcar. Assim como na partida ao desembarcar um tapete vermelho está estendido, cheio de pompa essas viagens. O prédio é simples e vejo mais à frente duas entradas, uma diz passageiros e a outra bagagens, foi fácil saber para onde ir, lógico. Percebo obras, vou descobrir na volta a Luanda que existe um projeto de ampliação em execução.
A primeira parada é na imigração que analisa meus documentos. Com uma cara de poucos amigos o agente carimba minha passagem, anota o meu nome e pergunta onde vou ficar. Informo que existe uma pessoa esperando por mim na saída. O agente devolve meus documentos e me libera.
Inusitado foi local para pegar as bagagens, mais parece um local de inspeção. Nada de esteira rolante ou coisa parecida, apenas uma estrutura metálica onde serão depositadas as bagagens. Como aqui em Angola os Angolanos não gostam de fazer fila, ou bixa se preferir, fica aquela agonia para pegar as bagagens. O carrinho com os pertences dos passageiros chega e cada um vai indicando qual é a sua. Nenhum controle para sair, mas isso é até compreensível, afinal de tão pequeno, poucos problemas de extravio de bagagem devem ocorrer. Esqueço que não estou no Brasil e mantenho a minha neura de estar a todo o momento olhando para as minhas coisas com medo que algum espertinho leve.
Já na saída Dona Helena me aguarda, ela é funcionária do INLS e veio com o Sérgio para Huambo. Subimos no carro sinalizado e seguimos até o local dos treinamentos. Estou animado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário