Saudades do amor que não tenho
A peça com Miguel Falabella, Submarino, foi realmente incrível. Como eu disse em um post anterior eu já havia visto, mas como um bom livro, dependendo de que fase da vida que estamos à história tem um outro significado ou nos toca de forma diferente. O resultado é que saí da peça extasiado, emocionado e feliz da vida. Para fechar a noite fomos ao Bob´s e ficamos eu Sérgio e Cris conversando até uma da manhã.
Um dos pontos fortes da peça é quando a mulher do casal, Teresa Guilherme, viaja e vai a procura da realização profissional, deixando para trás o seu amor. Ela vai a busca da felicidade onde acha que vai encontrá-la. Nesse momento é impossível para nos Brasileiros não pensarmos nas pessoas que deixamos no Brasil. Quer seja uma mulher que realmente existe ou mesmo uma que não existe, haja vista que não deixei ninguém no Brasil, é impossível não refletir sobre se realmente estamos fazendo a coisa certa. O bom é que no fim tudo acaba bem e nos deixa com a sensação que em nossas vidas também vai ser assim.
Falabella melhorou muito na peça principalmente com relação a sua parceira, Teresa, parece que há um química melhor entre eles do que na versão com a Marisa Ort.
As saudades do amor que não tenho, foi durante todo final de semana o tema dos meus suspiros e olhares para o teto. Para completar um especial de Tom Jobim domingo à noite e um CD de Maria Rita que achei, estou me sentido o próprio romântico.
Estou pensando em voltar a tocar um instrumento, acho que vou comprar um violão. Estudei alguns anos músicas, está na hora de desenferrujar.
Um comentário:
Queridoooo....desejo a você muito sucesso e que encontre logo seu GRANDE AMOR, para colocar em prática todo esse romantismo, hehehe. Com todo o carinho, carisma e sensibilidade (aliás, peculiar da sua linda família!!), voltar a tocar um instrumento, como vc disse estar pretendendo, é uma excelente idéia!!!
Conte sempre com o meu carinho e amizade...bjosss....
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