terça-feira, novembro 14, 2006

Bill Gates quer matar ratos



Não pude deixar de comentar essa matéria publicada no jornal Portugal Diário. Começamos, seja pelo Severino Gates, seja por qualquer outra companhia de fundo de quintal, um revolução que vai mudar novamente a forma como vemos o mundo.

Quem viu o filme Minority Report vai entender o sentido do pensamento e o impácto que isso terá em nossas vidas. Fiquem atentos, o mundo sinaliza para mais uma mudança na forma como agimos e vivemos.

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Bill Gates quer matar ratos
http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=741375&div_id=291

E teclados. No futuro computadores vão funcionar pela voz

A próxima revolução no domínio da informática não afectará o conteúdo da rede, mas consistirá na maneira de operar fisicamente com os computadores, de acordo com o fundador da Microsoft Bill Gates, noticia a agência Lusa.

O rato e o teclado cederão lugar às ordens transmitidas verbalmente, pelo tacto ou com gestos da mão, prediz o fundador da Microsoft em declarações publicadas, este domingo, pelo dominical britânico The Observer.

«O ritmo de inovação durante os dez próximos anos será muito mais rápido do que tem sido até agora», indica Gates.

O empresário, multimilionário e filantropo norte-americano já se vê a si próprio sentado numa sala, acedendo a qualquer tipo de informação com simples gestos manuais.

«Qualquer carteira de escola, qualquer mesa de direcção de empresa deverá passar a ter integrado este tipo de tecnologia», explica Gates, que vaticina também o desaparecimento do papel.

Instado na mesma entrevista sobre a perseguição pelas autoridades chinesas a utilizadores da rede de Internet, Gates mostra-se, no entanto, evasivo.

«Interessa ou não que a Internet possibilite um maior acesso à informação disponível neste país?», pergunta retoricamente Gates, recomendando que, antes de se fazer qualquer julgamento, ir ao país em questão e falar com as pessoas para saber quais são as suas prioridades.

«Há uma tendência de exportar para outros países as prioridades do Ocidente», crítica o empresário norte-americano.

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